Curso de Barista destaca a
importância
de industrializar o café brasileiro
de industrializar o café brasileiro
As aulas práticas e teóricas sobre o café “commodity” e o status do café como “speciality” visam a produção do café industrializado. O desenvolvedor do projeto, Anderson Peres, trabalha há 30 anos com café. Ele decidiu criar o projeto porque viu a necessidade do curso mediante o mercado atual. “O curso é um diferencial, tem uma certificação reconhecida, é ministrado por pessoas habilitadas. Nós formamos profissionais para entender a industrialização do café”, disse Anderson. O barista que leciona no curso, Mateus Tinoco, disse “ Aqui no curso, você vai ser apresentado à história do café, vai aprender como operar uma máquina, a importância da torra e o mais importante que é saber aproveitar o grão para fazer um bom café”.
O Aluno do curso, Leandro Almeida, ficou sabendo das aulas por meio de um anúncio. Ele se decidiu matricular com um propósito e objetivo em mente, visando o profissionalismo na área. “Eu sempre tive um sonho de montar algum negócio ligado a literatura e sou apaixonado por café, por isso, eu decidi montar um café literário. Estou cursando as aulas para entender sobre o universo do café e ter um suporte”, explicou Leandro. Outra aluna do curso, a aposentada Eunice Lopes de Chagas, resolveu cursar as aulas como um “hobbie”. Ela mora perto da cafeteria e toda semana ela vai tomar o café de lá. “Eu bebo e faço café desde menina, tomo café todo dia e gosto dele mais amargo. Com o curso, estou entendendo sobre o café e percebo coisas que antes não percebia”, disse Eunice.
O curso tem a duração de um mês e é estruturado em quatro módulos, acontecendo todos os sábados das 9h às 17h. As aulas estão focadas em elucidar o mundo do café, relacionadas ao mercado de trabalho, visando profissionalização para quem entende o café como negócio.
O Aluno do curso, Leandro Almeida, ficou sabendo das aulas por meio de um anúncio. Ele se decidiu matricular com um propósito e objetivo em mente, visando o profissionalismo na área. “Eu sempre tive um sonho de montar algum negócio ligado a literatura e sou apaixonado por café, por isso, eu decidi montar um café literário. Estou cursando as aulas para entender sobre o universo do café e ter um suporte”, explicou Leandro. Outra aluna do curso, a aposentada Eunice Lopes de Chagas, resolveu cursar as aulas como um “hobbie”. Ela mora perto da cafeteria e toda semana ela vai tomar o café de lá. “Eu bebo e faço café desde menina, tomo café todo dia e gosto dele mais amargo. Com o curso, estou entendendo sobre o café e percebo coisas que antes não percebia”, disse Eunice.
O curso tem a duração de um mês e é estruturado em quatro módulos, acontecendo todos os sábados das 9h às 17h. As aulas estão focadas em elucidar o mundo do café, relacionadas ao mercado de trabalho, visando profissionalização para quem entende o café como negócio.
Texto: João Carlos Gutierrez Prado